O baptismo

Sexta 1h00
Entramos todos no recinto, tarde mas ainda com vontade de efectuar o ritual de iniciaação ao novos membros e ainda virgens de Faro. Já que nos deixamos dormir e chegamos tarde e a más horas, ao menos que tenhamos alguma coisa importante (quanto mais não seja do ponto de vista teológico) realmente concluida.

Como manda a tradição a cerimónia do baptismo deve ser efectuada na entrada do recinto, mas com a nossa habitual distração liquida, já quase estamos dentro do recinto quando nos lembramos.
Tá de voltar para trás. A tradição é para se manter.

Prontos para infligir o castigo aos novos membros que desfloravam a cortina da inocência e se preparavam para uma cerimónia que não sabiam muito bem em que consistia.


Uma coisa é certa. Envolve cerveja... E como qualquer caloiro que se preze, estes é que as devem oferecer.


E ordenadamente e à vez, eis que é dado inicio à cerimónia.

Com muito choro e algum ranho, lá efectuamos a necessária prece de acolhimento e boas vindas, assim como o habitual banho, embora que diga-se, um pouco mais regrado (e menos regado) este ano. .